sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Vídeo viral feminista de loja de brinquedos encoraja garotas a se tornarem engenheiras

DO “NEW YORK TIMES”

Quem disse que garotas têm de usar cor-de-rosa e brincar de boneca, principalmente quando podem construir uma máquina de Rube Goldberg em vez disso?
Essa é a mensagem de um vídeo que se tornou viral desde que foi postado no YouTube nesta semana —um anúncio da GoldieBlox, start-up de brinquedos infantis que vende jogos e livros para encorajar garotas a se tornarem engenheiras.




Uma das atrizes do anúncio canta: “Garotas constroem uma nave espacial / Garotas criam um novo aplicativo / Garotas que crescem sabendo / Que podem projetar essas coisas / Garotas, tudo de que realmente precisamos são garotas / Para nos levar ao topo / Nossa oportunidade são as garotas / Não subestime as garotas”.


quarta-feira, 30 de outubro de 2013

o amor?

Sabe, na minha opinião, o amor é o melhor sentimento do mundo, pois é o único que te leva da tristeza profunda à alegria suprema, e com ele nós sofremos, sorrimos, aprendemos e evoluímos. Ter alguém e sentir algo por ela é ter a noção da responsabilidade de compartilhar a cultivar algo que pode proporcionar momentos ímpares e marcantes. É a ideia de ser parceiro em uma realização mútua.

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Felicidade em excesso pode fazer mal


Ser feliz é uma das maiores preocupações de nossa sociedade hoje. Ela se manifesta na cultura popular, em livros de autoajuda, terapias e palestras de motivação. Não é para menos. Há fortes evidências sobre os benefícios de ter mais emoções positivas, menos emoções negativas e de estar satisfeito com a vida - os 3 pilares da felicidade. No entanto, essa história também tem dois lados. Se for vivida em excesso, na hora errada e no lugar errado, a felicidade pode levar a resultados indesejados. E, inclusive, não ser saudável.

É o que indicam estudos recentes. Níveis moderados de emoções positivas favorecem a criatividade, mas níveis altos não. Crianças altamente alegres estão associadas com o maior risco de mortalidade na idade adulta por seu envolvimento em comportamentos arriscados. Isso porque uma pessoa muito feliz teria menos probabilidade de discernir as ameaças iminentes. Aqui, na Universidade de Yale, nos Estados Unidos, fizemos uma pesquisa com 20 mil participantes saudáveis de 16 países. E encontramos os maiores níveis de bem-estar naqueles que tinham uma relação moderada entre emoções positivas e negativas em sua vida diária. Também vimos que níveis moderados (não extremos) de sentimentos positivos estão ligados à redução de sintomas de depressão e ansiedade, além do aumento da satisfação pessoal.

Como você pode perceber, felicidade não é uma só. Ela vem em diferentes sabores. Varia, por exemplo, segundo a dimensão do estímulo (excitação x calma) ou do engajamento social (compaixão x orgulho). Certos tipos de felicidade são muito autofocados e, por isso, acabam sendo mal-adaptados. É o caso do orgulho, geralmente ligado às conquistas e ao status social. O orgulho pode ser bom em certos contextos, mas também tem sido associado à agressividade e ao risco de desenvolver transtornos de humor, como a mania.

A própria busca por ser feliz também pode ser contraproducente. Muitas vezes, aliás, quanto mais as pessoas procuram a felicidade, menos parecem capazes de obtê-la. A razão é simples: elas concentram tanta energia e expectativa nesse esforço que os eventos felizes, como festas e encontros com amigos, acabam sendo decepcionantes. Em adultos jovens e saudáveis, essa busca incessante pela felicidade tem sido ligada ao maior risco de mania e depressão.

O que fazer então? É impossível ser feliz o tempo todo ou em todo lugar. Não vale a pena nem tentar. Pense na situação em que você deseja (ou é mais relevante para você) ser feliz. E não se esqueça: não desmereça os sentimentos negativos. A tristeza, por exemplo, é parte da experiência humana e não necessariamente é ruim. Ela até nos ajuda a manter os pés no chão.

Tentar maximizar emoções positivas e minimizar as negativas, portanto, nem sempre é uma boa. O equilíbrio é fundamental.

June Gruber é professora de psicologia na Universidade de Yale, nos EUA.

sábado, 19 de outubro de 2013

Vinicius me entenderia

Meu Android não ressucita mais, minha paciência de ir na escola no utimo bimestre do último ano já está se esgotando, meu estágio está chegando ao fim agora que eu aprendi aquilo que eu quebrei a cabeça o ano inteiro, vendo assim está tudo uma pindaiba, poderia estar me descabelando mas impressionantemente: por mim está tudo MUITO bem!
Acredite se quiser, minha felicidade está gritando, explodindo, pulando para fora de mim, uma coisa que não cabe no peito.
Eu não sei explicar, eu não quero entender, eu quero que toque minha música preferida para eu poder cantar com você, daquele jeito que você acha a maior graça de me ver cantando.
Eu quero rir com você para esquecer aquelas coisas tão pequenas que poderiam me deixar tão nervosa atoa.
Agora eu intindi tudo aquilo que o senhor andava falando seu Vinícíus de Moraes (que por acaso completaria 100 anos).

"Amor,
Só por amor
Só por paixão
Só por você
Você que nunca disse não
Só por saber
Que o coração
Sabe demais
Que a razão não tem razão"
Vinicius de Moraes -